GENEALOGIA DOS DOURADOS
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A família Dourado no Brasil: Lá pelo século XVIII, influenciado pelas minas auríferas, veio para o Brasil, o Português Mateus Nunes Dourado, que ocupou na província da Bahia no baixo sertão de Santo Antonio de Jacobina, onde com a continuação e animosidade, firmou residência e casou-se com D. Joana da Silva Lemos , de cujo matrimônio nasceu José da Silva Dourado , único filho varão do casal. Este veio desposar-se com Maria Custódia, filha de Bento Garcia Leal com a mameluca Nazara filha de Português com preta.
Descenderam de José da Silva Dourado e Maria Custódia, por legítimo casamento: João José da Silva Dourado, Francisca e Maria Joaquina . Casado João José da Silva Dourado com Guardiana Cardoso, nasceram: Maria da Silva Dourado (iá iá de Sá Maria), Demétrio, Joaquim, Bento, Manoel, Antonio, José, João, Ana Joaquina (Sinhasinha), Constância, Francisca, Lucrécia e Clemência, tendo ainda, por afinidade um filho de nome Clemente Costa Dourado.
# Primeiro casado= Maria da Silva Dourado (iá iá de Sá Maria) casou-se com Bento José de Castro (Português vitimado pelo bárbaro decreto “mata-maroto”), tiveram: Jesuíno, Antonio Augusto, Sabino, Marciana, e Ana Joaquina (Biaca). Falecido Bento José de Castro, casou-se pela segunda vez Maria da Silva Dourado com Joaquim Santana Galvão (Pernambucano), tendo os seguintes filhos : Laura Filomena da Silva Dourado, Herculano, Rogério , Martiniano, Antonia, Maria Joaquina e Beatriz.
# Segundo casado= Demétrio da Silva Dourado casou-se com Brígida Ribeiro da Cruz de quem nasceram: Guardiana, José, Clemente, Francisco e Maria Vitória (Sinhá).
#Terceiro casado= Joaquim casou-se com Delfina da Silva, tiveram Emiliana e Belizário.
# Quarto casado= Bento da Silva Dourado casou-se com Maria Cardoso de Oliveira, tiveram: Rita, Gualter, Clemente, Maria Rosa, Jeraldina, Teonília, Teotônio, Guardiana, Ana Amélia, Belarmina e José Benigno (Caiúca).
# Quinto casado = Manoel da Silva Dourado casou-se com Esmera Cardoso e teve Maria Cardoso Dourado, falecida Esmera, casou-se pela segunda vez Manoel da Silva Dourado com Ana Marques França, de cujo matrimônio nasceram: José Justiniano, Amélia, Joaquim, Justiniano, Maria Rosa(Lolosa), Constância, (Ana) ou Maria Joaquina e Elízia. Falecida Ana Marques França, casou-se pela terceira vez Manoel com Benigna de Castro Dourado e tiveram: Hermelina, Odilon, Juvita, Agenor, Álvaro, Maria Joaquina, Floriano, Carlota (tia Carlota), Irene.
# Sexto casado = Antonio casou-se com Laura Filomena da Silva Dourado que já havia desposada com Ângelo Cardoso Pereira (falecido) de cujo matrimônio nasceu Ângelo Cardoso Dourado, o primeiro diplomado da família especializado em medicina. Do matrimônio de Antonio com Laura Filomena, nasceram: Antonio, Otaviano, Cesar, Lauro, Alberto, Porcina, Constância, Laura, Ana Amélia e Idalina.
# Sétimo casado = José da Silva Dourado casou-se com Maria Cardoso Pereira nasceram: Maria Rosa, Constância, Antonio, Antonio Benigno, José Vitorino e Ana Bela
# Oitavo casado = João da Silva Dourado casou-se com Carolina Cardoso Pereira que tiveram : Francisca e João.
# Nono casado = Ana Joaquina Dourado (Sinhasinha) casou-se com Francisco Marques, não deixaram prole.
# Décimo casado = Constância da Silva Dourado casou-se com Clemente Marques que também não deixaram filhos.
# Décimo primeiro casado = Francisca da Silva Dourado com Manoel José Pereira de cujo matrimônio nasceu Maria Rosa que faleceu depois.
# Décimo segundo casado = Lucrécia da Silva Dourado com Justino que também não tiveram filhos. Falecido Justino, casou-se Lucrécia pela segunda vez com Manoel José Pereira de cujo matrimônio nasceu Mergilina.
# Décimo terceiro casado = Clemência da Silva Dourado com José Rodrigues que tiveram: Zeferino e Carlota (Dondona).
Fica até aqui, descrita a origem da família Dourado até o quinto grau, na possibilidade de ser descrita sucessivamente para a posteridade para quem possa interessar ou cuidar de melhores esclarecimentos.
* “UMA CIDADE SEM HISTÓRIA, É UM POVO SEM PASSADO”
À memória de:
* Reynaldo Jônatas La Banca
Pesquisador.
Gustavo Dourado
Gustavo Dourado
Professor, poeta, cordelista, ensaísta, articulista, escritor, jornalista, pesquisador. Autor de 12 livros. Premiado na Áustria e recomendado pelo World Poetry Day e World Portal Libraries, ambos da Unesco. Dourado foi objeto de tese de mestrado na Universidade Federal de Ouro Preto e de doutorado na Sorbonne e na Universidade Federal da Paraíba. Sua obra(principalmente o Cordel) foi discutida em várias universidades do Brasil e do exterior: Sorbonne(Silvie Raynal), Manz(Wolf Lustig), UnB(Michelle Sampaio), entre outras. Faz parte do Grupo da Memória da Educação do DF(UnB/SEEDF). Organizou o livro 40 anos de Educação no Distrito Federal, com ênfase na experiência do educador Anísio Teixeira. O seu site www.gustavodourado.com.br , o blogue http://cordel.zip.net a antologia poéticawww.ebooks.avbl.com.br/biblioteca1/gustavodourado.htm além de serem recomendados pela Unesco, aparecem com destaque no PageRank de páginas literárias do Google, Yahoo, MSN, Dmoz, Alexa e dos principais diretórios de busca do mundo.
Foi entrevistado e/ou recitou poema/cordel na TV Globo (Jornal da Globo, DF TV), Globo News(J.10), SBT, Record, Band, CBN, Radiobrás/Nacional FM/TV, TV/Rádio Senado, TV Câmara , TV Brasília, TV UnB, Gazeta(SP). Foi entrevistado e/ou publicou texto/poema/cordel no Jornal do Brasil, Folha de São Paulo, Correio Braziliense, Jornal de Brasília, Jornal da Comunidade, Revista Excelência, Bric-a-Brac, JBN, Se7e, Cronópios, Yage, Xicoatl, entre outros. Faz parte de várias antologias poéticas. Participa de centenas de portais e sites na Internet. É verbete na Enciclopédia da Literatura Brasileira. Criou o portal Usina de Letras(1999), onde publicou gratuitamente milhares de autores do Brasil e de outros países. Foi presidente e é presidente emérito e conselheiro do Sindicato dos Escritores do DF. Presidente da Academia de Letras e Música do Brasil - Almub(2000/02). Presidente-Fundador da UBE-DF e representante da UBE-São Paulo. Membro efetivo da Academia de Letras do Distrito Federal, Academia Brasileira de Literatura, ATL, ALIPOL, AVSPE, ALI, ATDF e do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. É pós-graduado em Educação, arte-educação, teatro, literatura e cultura popular, linguagens artísticas e gestão pública(ONU). Membro da Academia Internacional de Lutèce-Paris e da Academia Internacional de Cultura.
Foi assessor de literatura do GDF(1995/1998), período em que coordenou o Fórum Permanente dos Escritores, Festival de Cinema, Poesia nos ônibus, Encontro com a Palavra, Classe Arte e organizou centenas de eventos culturais, recitais poéticos e lançamentos de livros em teatros, escolas, bibliotecas, cafés, bienais e feiras de livro. Criador da Estante do Escritor Brasiliense.
Foi produtor cultural de bares, cafés e restaurantes, como o Café Belas Artes e a Livraria Presença, onde promoveu com Ivan da Silva, o célebre Almoço com o Escritor. Participou com autor, das Bienais do Rio e de São Paulo e de encontros na Bahia, Paraná, DF, Minas e Goiás, coordenando por 4 anos consecutivos(1995/1998) o Real Expresso da Cultura, com a participação de dezenas de autores. Participou de centenas de palestras, recitais, encontros, debates, seminários e fóruns de literatura em escolas, universidades e faculdades. Seu trabalho literário foi elogiado por Antônio Houaiss, Drummond, Ferreira Gullar, Rachel de Queirós, Affonso Romano de Sant´Anna, Moacyr Scliar, João Antônio, Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Darcy Ribeiro, Jorge Amado, João Carlos Teixeira Gomes, entre outros importantes nomes da literatura brasileira. Escreveu o Cordel do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, publicado no portal da Secretaria de Cultura do Distrito Federal. Cordel para Mário Quintana, de sua autoria foi publicado no portal do Governo do Rio Grande do Sul. É Cidadão Honorário de Brasília e de Taguatinga.
Foi convidado pela Presidência da República do Brasil para escever um cordel para Ariano Suassuna(80 anos), que foi destacado na Intranet da PR/Palácio do Planalto, em 2007.
BIOGRAFIA - A GARGANTA DA SERPENTE
É baiano mas vive em Brasília há 31 anos. Foi fundador e Diretor do Centro Acadêmico de Letras da UnB. É autor de onze livros, alguns premiados e com poemas traduzidos em cinco idiomas. É professor de Português, Literatura, Lingüística, Redação, Religião, Agrícultura e Folclore Brasileiro. Lecionou no Colégio Elefante Branco, na Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, no Gama, Ceilândia, Taguatinga, LBA e no Hospital Sarah. Atuou como delegado e militante do Sindicato dos Professores, Senalba, Sindsep e Sindicato dos Escritores. Em Taguatinga dirigiu o CineClube Gritto, participou da Associação dos Moradores da QNG, Grupo de Jovens da QNG, do Grupo Caxadágua e da Associação de Arte e Cultura / FACULTA. É produtor cultural e de eventos e membro do Fórum Brasília. Faz parte de academias e entidades socioculturais. Presidente da Academia de Letras e Música do Brasil e membro do Instituto Histórico e Geográfico(DF) e da Academia Internacional de Lutèce, Paris, França. Pesquisador cinematográfico, fez a pesquisa biográfica e literária do filme "Castro Alves", de Silvio Tendler, prêmio Margarida de Prata da CNBB, em 1999. Assessor de Literatura e Gerente de Projetos da Fundação Cultural do Distrito Federal e Presidente do Sindicato dos Escritores do DF(1996/2004). Representante da União Brasileira de Escritores. Filiado à Associação de Imprensa de Brasília. Pós-graduado em Gestão (ONU), Literatura, Educação, Folclore, Cultura Popular, Linguagem Teatral e Linguagens Artísticas.Foi Conselheiro da Revista DF Letras, do Concurso de Redação da S/A Correio Braziliense / Fundação Assis Chateaubriand, prêmio Estadão de Cultura/jornal O Estado de São Paulo, Imprensa Nacional, entre outros. Autor de centenas de folhetos de Cordel, contos, crônicas, ensaios, romances e roteiros cinematográficos. No GDF criou /coordenou diversos projetos lítero-culturais. Participou ativamente da Feira do Livro de Brasília, Festivais de Cinema, Classe Arte,Temporadas Populares, Hora do Trabalhador, Almoço com o Escritor, Bienais Internacionais do Livro do Rio e de São Paulo. Improvisador, repentista, declamador. Participou de mais de 500 recitais poéticos e de diversas antologias, jornais e revistas no Brasil e no exterior. O seu livro Phalábora foi selecionado pela Comissão Editorial Letras da Bahia para ser divulgado no Projeto Brasil 500 Anos e foi objeto de estudo do Professor Ilton Cerqueira no Mestrado de História da Universidade Federal de Ouro Preto, em 1999. Em 2000 inaugurou com o reitor da Universidade de Brasília, Prof. Lauro Morhy, a Estante do Escritor Brasiliense, na Biblioteca Central da UnB, com a participação de mais de 200 autores.Estudioso da História e da Literatura da Bahia e de Brasília-DF. Descendente de família de escritores, dos quais se destacam Autran Dourado, Ângelo Dourado, Alzira Dourado e o cartógrafo português Fernão Vaz Dourado,entre outros. Concluiu pós-graduação em Gestão Pública na Escola de Governo do Distrito Federal em Convênio com a ONU.
Dados Pessoais |
Nome: Hermenito Dourado |
Profissão: Advogado, Professor e Juiz |
Nascimento: 6 de junho de 1924, Irecê-BA |
Filiação: Deraldo Justiniano Dourado e Maria Cota Dourado |
Cônjuge: Matilde Masueiro |
Filhos: Paulo, Maurício, Suzana, Cristina, Marcelo, Carlos Vitor. |
Falecimento: 22 de agosto de 2004 |
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:: Formação Educacional |
Formou-se em Magistério pela Escola Normal no Colégio Americano, Itacira-BA, 1949, o Clássico no Colégio Estadual da Bahia-CENTRAL, Salvador-BA. Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia - UFBA, 1954.
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:: Atividade Profissional |
Professor de Álgebra, Aritmética e Geometria no Colégio Americano, 1944-1945; professor de Direito Administrativo da Universidade de Brasília, 1964-1965 e do Centro de Ensino Unificado de Brasília-CEUB, Brasília-DF, 1969-1970; professor adjunto da Universidade de Brasília-UNB, 1979-2001; conferencista da Escola Superior de Administração Fazendária-ESAF, Escola Nacional de Administração Pública-ENAP e Instituto Nacional de Eventos INAE; procurador do Instituto dos Advogados de Prática Isolada-IAPI, Delegacia de Brasília, 1960-1964; assistente jurídico da Consultoria Geral da República, 1964; juiz do Tribunal de Justiça Desportiva de Brasília, 1968-1969; chefe da Assessoria Jurídica da Universidade de Brasília, 1970-1985; consultor jurídico do Banco Regional de Brasília S/A, 1976-1985; consultor da República, 1986-1989; juiz do Tribunal Regional Federal TRF 1ª Região e presidente, 1993; juiz do Tribunal Regional Eleitoral-TRE-DF; presidente do Sindicato dos Eletricitários da Bahia; membro de várias instituições: Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil-OAB-DF, Instituto dos Advogados de Brasília, do Conselho de Representantes da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas do Leste e Sul do País, da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria, 1952-1954, da Banca Examinadora de Concurso de Juiz de Direito-DF.
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:: Mandato Eletivo |
Suplente de deputado estadual pelo Partido Trabalhista Nacional-PTN, 1959-1963, assumiu por diversos períodos.
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:: Filiação Partidária |
PTN.
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:: Atividade Parlamentar |
Na Assembléia Legislativa, titular das Comissões: Constituição e Justiça (1959-1960), Economia e Transportes (1960); suplente da Comissão de Constituição e Justiça (1959).
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:: Condecorações |
Medalha do Pacificador - Ministério da Guerra 1966; Ordem do Mérito Aeronaútico - Grau Oficial, 1980; Grau Comendador, 1993; Ordem do Mérito de Brasília - Grande Oficial, 1993; Ordem do Mérito Militar - Grau Oficial, 1993; Comenda Juiz Classista - Associação Nacional dos Juízes Classistas, 1993.
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:: Obras e Trabalhos |
Meus Votos Vencidos, 2001; trabalhos jurídicos e pareceres publicados em periódicos especializados e no Diário Oficial da União.
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CELSO
DOURADO
Celso Loula Dourado
Nascimento: 6/10/1932
Profissães: Agricultor e Professor
Filiação: Ademar da Silva Loula e Teonília dourado Loula
Legislaturas: 1987-1991
Profissães: Agricultor e Professor
Filiação: Ademar da Silva Loula e Teonília dourado Loula
Legislaturas: 1987-1991
Mandatos Eletivos:
Vereador, 1962-1966, Campo Formoso, BA, PTB; Deputado Federal
(Constituinte), 1987-1991, BA, PMDB. Dt. Posse: 01/02/1987.
Filiações Partidárias:
PMDB; PTB, 1960-1964.
Atividades Profissionais e Cargos Públicos:
Professor, Ciências Humanas, Universidade Católica, Salvador.
Estudos e Graus Universitários:
Teologia, Sem. Presb. do Sul, Campinas, 1953-1957; Filosofia, UFSC,
Florianópolis, 1970-1971; Licenciatura em Filosofia, UCSAL, Salvador,
1971-1972.
Atividades Parlamentares:
ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITUINTE:
Subcomissão do Poder Legislativo, da Comissão da Organização dos Poderes e Sistema de Governo: Suplente, 1987; Comissão de Sistematização: Titular, 1987-1988.
Subcomissão do Poder Legislativo, da Comissão da Organização dos Poderes e Sistema de Governo: Suplente, 1987; Comissão de Sistematização: Titular, 1987-1988.
Missões Oficiais:
Membro da Delegação Parlamentar Brasileira que visitou a República
Popular de Angola, 10/1989.
Minha chegada a Salvador se deu em
1979. Ainda vivíamos os tempos sombrios da ditadura. Fui trabalhar no Colégio 2
de Julho. Nele conheci uma pessoa que me chamou a atenção devido a algumas
posições e atitudes que tomava. Sobretudo posições políticas que eram
profundamente pedagógicas. E corajosas.
Primeiro, com a Lei da Anistia, foi o
2 de Julho que abriu suas portas, cedendo o auditório para recepcionar os
exilados políticos que voltavam dos mais diferentes países. Os cabelos brancos
esvoaçantes de Diógenes Arruda Câmara, Elza Monnerat, o lendário Carlos
Prestes, dentre tantos outros, se abraçando entre risos e lágrimas pela emoção
do encontro e da alegria de o povo brasileiro ter imposto a anistia ao regime
militar. Esse momento quem propiciou foi o 2 de Julho.
Depois veio o 1º de maio, que foi
proibido pelos donos do poder no momento, de ser realizado no Campo Grande.
Novamente foi o 2 de Julho que franqueou seu campo de futebol para que o ato
fosse realizado.
Veio a campanha pelas Diretas Já!
Quem hospedou o então senador gaúcho, Paulo Brossard, que veio fazer um debate
sobre o tema em Salvador? Foi o Colégio 2 de Julho.
O 2 de Julho era considerado o
colégio onde o alunado mais respirava liberdade. O grêmio tinha sua própria
sala, onde os jovens pichavam as paredes com suas palavras de ordem. Detalhe
que pode parecer insignificante hoje, mas um sobrinho meu, que estudava em
outro colégio à época, me disse que ficou com inveja dos colegas do 2 de Julho.
Seu colégio sequer tinha grêmio, quanto mais uma sala própria e com liberdade
para pichar, colar cartazes etc. Não era à toa, portanto, que os jovens
egressos de lá se destacavam nas Universidades como estudantes que já levavam
questionamentos e brigavam pelos seus direitos de cidadania.
Pois bem, o personagem que era mentor
desses acontecimentos e pela colocação do velho 2 de Julho no epicentro das
questões de ordem política e social na cidade do Salvador era o seu diretor,
reverendo e professor Celso Dourado. E agora, quando ele completa seus 80 anos,
quero, com essas palavras, dizer que ninguém é insubstituível, é verdade. Mas
que há pessoas que fazem muita diferença, isso posso assegurar que há. Celso é
uma dessas personalidades que deixam marcas positivas por onde passam.
Meus parabéns, reverendo. Sinto-me
honrado por ter tido a oportunidade de conhecê-lo, e trabalhar com o senhor.
Desejo-lhe muitos anos de vida ainda para semear cidadania por onde andar.
Segundo o
DIAP(Departamento
Intersindical de Assessoria Parlamentar),
Celso Dourado obteve nota 9,5 no desempenho dos trabalhos a favor dos
Trabalhadores.

DIAP - É o órgão de assessoria parlamentar dos sindicatos brasileiros. Foi fundado em 19 de dezembro de 1983, estruturado para atuar nos Poderes da
República, em especial no Congresso Nacional.
Quem comanda
O comando político-sindical do DIAP é exercido pelas entidades filiadas, que constituem a Assembleia Geral, e se reúnem periodicamente na forma estatutária.
O comando político-sindical do DIAP é exercido pelas entidades filiadas, que constituem a Assembleia Geral, e se reúnem periodicamente na forma estatutária.
Hoje é constituído por
cerca de 900 entidades
sindicais de trabalhadores congregando centrais, confederações, federações,
sindicatos e associações distribuídas em todos os estados do País.
Integraram a Assembleia
Nacional Constituinte os Parlamentares eleitos no pleito de 15 de novembro
de 1986 (487 Deputados Federais e 49 Senadores), além de 23 dos 25 Senadores
eleitos em 1982, totalizando 559 Constituintes.
Celso é filho da terra, é gente nossa.

QUEM É ADÉLIO DOURADO
Nasceu no povoado do Achado, Município de Irecê, e estudou e concluiu os estudos no Colégio Luiz Viana Filho do inesquecível Profº Dermeval Santos Lopes, onde mais tarde foi professor deste estabelecimento e também no Polivalente. Exerceu outras funções na política , no IBGE e hoje é funcionário do Banco do Nordeste de Irecê. Adélio como pesquisador , fez um brilhante trabalho que ficará marcado na memória do povo de Irecê. A história da Família Dourado, sem dúvida alguma, é o resgate da cultura e dos valores desta terra, marcada com bravura e heroísmo dos seus primeiros habitantes. Como dizia o saudoso pesquisador e historiador La Banca, "Um povo sem história, é um povo sem passado". E eu digo mais: é estudando o passado que se conhece melhor o presente para que possamos prever melhor o futuro. Adélio não mediou esforços para fazer um livro que ficará marcado na memória desta ilustre Família. Eu deixo registrado aqui neste BLOG, os meus sinceros agradecimentos por ter o privilégio de ter lido este Tesouro. Muito obrigado Adélio, que DEUS te ilumine e te abençoe por nos ter presenteado com este inestimável legado. Parabéns.
Conheça a história de
Antonio Dourado
Para Dourado, 100 anos, destaque de Fla, Sport e Vitória, Pelé não foi o
melhor.
Conheça a história de
Antonio Dourado
Para Dourado, 100 anos, destaque de Fla, Sport e Vitória, Pelé não foi o
melhor.
Contemporâneo de Friedenreich e Leônidas, jogador que 'esnobou' Copa de 1934 afirma que o maior craque de todos os tempos foi Valdemar de Brito
Do GLOBOESPORTE.COM
Rio de Janeiro - RJ
Dr. Antonio Dourado.
Dr. Antonio Dourado
Antônio Dourado em 2010, aos 100 anos de idade, numa entrevista ao Esporte Espetacular, da Rede Globo.
Você seria capaz de não aceitar uma convocação para jogar na Seleção Brasileira de Futebol que se preparava para ir a segunda copa do mundo na Itália, para realizar um sonho de seu pai em vê-lo formado em medicina? Pois bem, isso aconteceu com o pernambucanoAntônio Dourado Cavalcanti, natural do município de Lajedo à 196 km do Recife. Antônio Dourado era meio-campista foi campeão pernambucano de futebol em 1928, jogando peloSport Recife, depois jogou pelo Vitória, Galicia-BA e Flamengo-RJ. Jogou ao lado de Leonidas da Silva, que considerava um grande craque, mas considerava Waldemar de Brito, ex-atacante do São Paulo, Flamengo e Palmeiras e descobridor do rei Pelé, o melhor jogador de sua época. Em 1934, foi campeão brasileiro de seleções jogando pela seleção baiana onde venceu a seleção paulista na final, torneio realizado pela Confederação Brasileira de Desporto, já que ouve um campeonato paralelo organizado pela Federação Brasileira de Futebol onde desta feita a seleção paulista venceu, coisas típicas do bagunçado futebol brasileiro
Depois da excelente performance da seleção baiana, Antônio Dourado foi convocado para a seleção brasileira que em breve iria disputar a segunda copa do mundo, na Itália. Ele disse não, alegando que iria se formar em medicina, pois era vontade de seu pai vê-lo médico. Antônio Dourado além de ter se formado em medicina, foi prefeito do município de Lajedo-PE de 1953 à 1956, e deputado estadual por pernambuco em quatro mandatos.
Antônio Dourado é pai do atual deputado estadual-PE(2010) Antônio João Dourado, e faleceu em 16 de abril de 2010, aos 100 anos de idade.
Por: Jânio Odon de Alencar.
Há seis meses, o pernambucano Antônio Dourado Cavalcanti completou 100 anos de vida, o que, por si só, já é uma grande vitória. Como médico e político, ele é reconhecido como grande benemérito na cidade onde mora, Lajedo, no interior de Pernambuco, a 170 quilômetros de Recife. Mas atuando no meio-campo de times como Flamengo, Sport e Vitória, Dourado, como era conhecido, teve outras conquistas.
Ele foi um dos primeiros jogadores nordestinos a se destacar em nível nacional. Em 1934, comandou dentro de campo a seleção baiana que se tornou campeã brasileira (o torneio nacional era disputado por combinados de jogadores de cada estado).
Dourado, 100 anos de idade: destaque em três times rubro-negros (Fla, Sport e Vitória)
Contemporâneo de craques como Leônidas da Silva - que define como "um fenômeno" -, Domingos da Guia ("o maior full-back que vi jogar") e Friendenreich ("era um sonho"), Dourado dá uma resposta supreendente quando lhe perguntam quem foi o maior jogador brasileiro de todos os tempos.
- Valdemar de Brito. O homem que descobriu o Pelé - diz, enchendo a bola do craque que se destacou por São Paulo, Botafogo, Flamengo e San Lorenzo de Almagro, mas que ficou mais famoso por ter revelado, como treinador do Bauru, um adolescente chamado Edson Arantes do Nascimento.
O paulistano Valdemar de Brito (1913-1979) marcou 18 gols em 18 jogos pela seleção. Na Copa de 1934, perdeu um pênalti na derrota para a Espanha por 3 a 1 - único jogo disputado pelo Brasil na competição.
Dourado poderia ter jogado aquela Copa, mas, por um dilema familiar, recusou a convocação para um grupo pré-selecionado".
"Morre o homem, nasce o mito
O patriarca da família Dourado, Antônio Dourado Cavalcanti, morreu de causas naturais na madrugada da sexta-feira, do dia 16 de abril.
O corpo do ex-prefeito e primeiro deputado estadual da cidade (quatro mandatos), foi velado na fazenda Eldorado, que pertence à família, onde foram recebidos amigos, parentes e políticos de toda região e do estado, a exemplo do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que junto a deputada Federal Ana Arraes, do vice-governador João Lyra Neto e do presidente do Lafepe, Luciano Vasquez chegaram de helicóptero pouco antes da saída do cortejo.
O governador e seus acompanhantes seguiram o trajeto de aproximadamente 2 km do cortejo que levou o corpo até o cemitério Campo da Paz.
Dr. Dourado chegou a Lajedo como médico quando o município ainda pertencia à cidade de Canhotinho.
Em 2009, o seu centenário de vida foi motivo de grandes celebrações e homenagens em sua cidade, a exemplo do Troféu Personalidade do Ano, oferecido pelo Jornal Tribuna do Agreste, tema do desfile das escolas públicas na festa de emancipação do município e a condecoração com a Medalha do Mérito Guararapes, através do governador Eduardo Campos.
Dourado, que completaria 101 anos em setembro, era pai do deputado estadual Marcantônio Dourado e do atual prefeito da cidade, Antônio João Dourado, que também é presidente da Amupe. Ele deixou cinco filhos, 10 netos e 5 bisnetos. O prefeito Antônio João Dourado, decretou três dias de luto no município.
O corpo do ex-prefeito e primeiro deputado estadual da cidade (quatro mandatos), foi velado na fazenda Eldorado, que pertence à família, onde foram recebidos amigos, parentes e políticos de toda região e do estado, a exemplo do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que junto a deputada Federal Ana Arraes, do vice-governador João Lyra Neto e do presidente do Lafepe, Luciano Vasquez chegaram de helicóptero pouco antes da saída do cortejo.
O governador e seus acompanhantes seguiram o trajeto de aproximadamente 2 km do cortejo que levou o corpo até o cemitério Campo da Paz.
Dr. Dourado chegou a Lajedo como médico quando o município ainda pertencia à cidade de Canhotinho.
Em 2009, o seu centenário de vida foi motivo de grandes celebrações e homenagens em sua cidade, a exemplo do Troféu Personalidade do Ano, oferecido pelo Jornal Tribuna do Agreste, tema do desfile das escolas públicas na festa de emancipação do município e a condecoração com a Medalha do Mérito Guararapes, através do governador Eduardo Campos.
Dourado, que completaria 101 anos em setembro, era pai do deputado estadual Marcantônio Dourado e do atual prefeito da cidade, Antônio João Dourado, que também é presidente da Amupe. Ele deixou cinco filhos, 10 netos e 5 bisnetos. O prefeito Antônio João Dourado, decretou três dias de luto no município.
“Fui prefeito 4 anos, Deputado Estadual 16 anos, ao todo 20 anos de carreira política e nenhum inimigo, dei adeus ao povo e fiquei aqui aconselhando a Paz com código de união”. Em entrevista exclusiva ao Jornal Tribuna do Agreste no ano de 2005.
O futebol. A outra paixão Dourada
Há poucos dias, Dr. Dourado havia sido notícia em uma matéria do Globo Esporte, da Rede Globo. O político de Lajedo foi um dos primeiros jogadores de futebol nordestinos a se destacar em nível nacional.
Dourado, como era conhecido na época, atuou no meio-campo de times como Flamengo, Sport e Vitória. Mas foi em 1934, que seu nome se destacou, comandando o meio campo da seleção baiana se tornou campeão brasileiro (o torneio nacional era disputado por combinados de jogadores de cada estado).
Na época, Dourado poderia ter jogado uma Copa do Mundo, mas, por um dilema familiar, recusou a convocação para um grupo pré-selecionado. Mais tarde, ele seguiria a carreira de médico.
Em seu sepultamento, junto a bandeira de Lajedo, a bandeira do Sport Club de Recife cobria seu caixão.
Dourado, como era conhecido na época, atuou no meio-campo de times como Flamengo, Sport e Vitória. Mas foi em 1934, que seu nome se destacou, comandando o meio campo da seleção baiana se tornou campeão brasileiro (o torneio nacional era disputado por combinados de jogadores de cada estado).
Na época, Dourado poderia ter jogado uma Copa do Mundo, mas, por um dilema familiar, recusou a convocação para um grupo pré-selecionado. Mais tarde, ele seguiria a carreira de médico.
Em seu sepultamento, junto a bandeira de Lajedo, a bandeira do Sport Club de Recife cobria seu caixão.
* Foto: Arquivo Vídeo Foto PJ / JTA".
Saiba mais sobre Antonio Dourado.
Saiba mais sobre Antonio Dourado.
SITES PARA PESQUISAS SOBRE A FAMÍLIA DOURADO:
Genealogia Judaica
Portuguesa
O que sabemos dos Sobrenomes Marranos? Fonte Brasil Sefarad
Sobrenomes usados por cristãos
novos processados pela Inquisição
Os
Judeus Foram Nossos Avós
A
Chegada dos cristãos-novos e marranos ao Brasil
O Renascimento
dos Marranos em Portugal
A Diáspora Dos Anussim Açorianos Para o Brasil Colonial
UNIVERSO
SEFARADI
SOBRENOMES-JUDAICOS!
Judeus sem saber
http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/judeus_sem_saber.html
Sobrenomes
Sefarditas
20% DOS PORTUGUESES DESCENDE DE
JUDEUS
Significado do nome Dourado
Sobrenomes Sefarditas: Uma Cripto-Comunidade
Judaica Na Europa, Na África E Na América
Registros de Imigração, Naturalização e Viagens
Petição pelos judeus sefarditas
Judeus no Brasil-safardistas
CRONOLOGIA DAFUGA
DOS JUDEUS
DNA REVELA O DESTINO
DOS JUDEUS IBÉRICOS
DNA revela o destino dos
judeus ibéricos
Dourado - SP
(Lista de passageiros consta -João de Saldanha da Gama Melo Torres Guedes
Brito, 6º conde da Ponte (Lisboa, 4 de dezembro de 1773 - Bahia, 24 de maio de 1809)
casado com Maria Constança de Saldanha Oliveira e Daun)
(GENEALOGIA WEBER)
(Vamos encontrar parentes e maigos)
http://www.nachshon.org.il/~ido/Msites/fb_site/origenport.htm
DOURADO
Descendência Portuguesa. A família dourado era uma família pequena, que foram morar lá em recife, com passar dos anos a família dourado cresceu, e agora está em todo o país.
Descendência Portuguesa. A família dourado era uma família pequena, que foram morar lá em recife, com passar dos anos a família dourado cresceu, e agora está em todo o país.
http://purl.pt/369/1/ficha-obra-vazdourado.html
http://www.araujo.eti.br/surname.asp?dir=genxdir/
http://www.anussim.com.br/marranismo/sobrenomes-judaico-portugueses.php
Sobrenomes judaico-portugueses usados por judeus da
Inquisição
Biografia Rubem Dourado
Coronel João Dourado (1854-1927)
BIOGRAFIA Regina Dourado
Árvore Genealógica da
Família Dourado
GENEALOGIA FAMILY
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em 5 minutos=jose
antonio Tavares·14 vídeos
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EM GRUPO FAMILIAR
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